07 May 2019 01:34
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<h1>Mestrado Em Odontologia Recebe Cubana Como Aluna Regular</h1>
<p>A UFscar (Universidade Federal de São Carlos) vai abrir investigação interna pra apurar um suposto caso de assédio sexual a uma aluna de doutorado em Sociologia da universidade. Na última quinta-feira (11), a aluna postou uma foto no Facebook em que aparecia de cabelos raspados como maneira de "protesto" por ter sido "agarrada e beijada" pelo professor. Alunos da instituição prometem fazer um ato em repúdio nessa terça-feira (16), às 15h, em frente à reitoria. Junto à imagem, que teve mais de 12 1000 compartilhamentos na rede social, a estudante considerou que raspou os cabelos pelo motivo de foi agarrada e beijada duas vezes pelo orientador sem consentimento.</p>
<p>— Passei dois anos espavorida e coagida pelas relações de poder que perpassam as decorrências de denunciar o sucedido. A jovem citou que não havia feito a denúncia antes pelo motivo de temia as consequências negativas que "recairiam no Programa de Pós Graduação e nos colegas do núcleo de estudos". De acordo com a aluna, o docente, que assim como é seu orientador, a afastou aos poucos dos projetos do núcleo de estudos que ele coordena depois de ter sido recusado. Após grande repercussão nas mídias sociais, membros da APG (Agregação de Pós Graduandos) da instituição protocolaram carta pela reitoria pedindo investigação do caso.</p>
<p>Eles ainda solicitam a construção de uma secretaria contra assédio aos estudantes e uma secretaria de apoio à mulher. No documento, os estudantes destacam que, durante uma reunião, outros alunos neste instante relataram histórias parecidas. — Numerosos outros discentes relataram casos de assédio pela escola, sobretudo no momento em que se trata de representantes discentes que atuam em órgãos colegiados. A Ufscar, em nota, ponderou que nomeará uma comissão para apurar o episódio.</p>
<p>O colégio ponderou ainda que não tolera assédio, distinção ou crueldade de qualquer tipo. Este foi o segundo caso de violência sexual denunciado numa faculdade federal em dezembro. No dia 2, a advogada Marina Ganzarolli denunciou um caso de estupro pela Unifesp (Instituição Federal de São Paulo). Estes relatos começaram a vir a público depois de duas alunas da FMUSP (Escola de Medicina da Escola de São Paulo) denunciarem terem sido estupradas em festas de alunos da associação, em novembro. De lá pra cá, o MPE (Ministério Público Estadual) ponderou que tem informações de oito casos e a Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo) abriu uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para apurar as denúncias. A FMVZ (Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia) da USP também informou, na última semana, que abrirá investigação para um outro caso de estupro, dessa vez no campi de Pirassununga.</p>
<p>Muitos dos entrevistados disseram que recebiam tiros dos 2 lados. A Prosperidade Da Mulher No Mercado De Serviço não foram mesmo que, ficaram onde estavam já que senão as novas gangues iam compreender o território. Deste jeito os criminosos esconderam as armas, levaram uma vida normal por um tempo e depois voltaram a agir exatamente como antes.</p>
<p>R. Claro, está tudo como era antes. Entretanto os militares só têm uma visão limitada da parcela deles da incumbência. No Alemão, eles viram que expulsaram os criminosos e ocuparam o território por um tempo. No entanto é claro que o fracasso do governo em trazer serviços sociais levou ao fracasso geral. P. A função de Paz da ONU no Haiti, chefiada pelo Brasil (Minustah), é tida como bem-sucedida pelas nossas Forças Armadas.</p>
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<li>Design Gráfico</li>
<li>1 Antonio Meneghetti</li>
<li>Maior gestão empresarial</li>
<li>cinco Extensão universitária</li>
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<p>R. Os militares brasileiros conseguiram conservar uma imagem de que tuas ações no Haiti estão separadas dos outros contingentes. Eles não assumem responsabilidade por esses erros. ]. Nem sequer tudo pode ter sido investigado, claro. Porém a tarefa militar foi bem-sucedida. As favelas de Porto Príncipe eram dominadas por gangues, e os militares as expulsaram. Do Lixão Ao Doutorado: “Eu Era Um Ser Invisível', Diz Ex-catador De Reciclagem , os militares aceitam que existe um “efeito colateral” sempre que enfrentam o oponente. Eles aceitam que há vítimas civis. Na expectativa deles, é um mal crucial se eles querem mesmo cortar criminosos.</p>
<p>Isto é problemático do ponto de vista dos direitos humanos, visto que estas pessoas não fizeram nada, apenas viviam em áreas dominadas por gangues. P. Quantas pessoas morreram na primeira fase de incursões nas favelas de Porto Príncipe? R. Não acredito que existam números oficiais. Os comandantes afirmaram a responsabilidade por muitas dezenas de mortes nas operações de 2007. Mas corporações de direitos humanos dizem que muito mais pessoas faleceram.</p>
<p>É trabalhoso atingir o número real. P. Em sua avaliação, a Minustah conseguiu verdadeiramente derrotar as gangues pela capital haitiana? R. Eu acho que é majoritariamente uma impressão dos militares. Hoje, no Haiti, as gangues criminosas ainda estão lá, porém estão agindo de uma forma distinto. O que A última Surra De Vaias A Liquidou? fizeram foi redirecionar a prevalência das gangues em certas áreas durante um direito tempo.</p>
<p>Contudo é assim sendo a visão das Forças Armadas: os militares se concentram só nas tuas próprias ações, não em ações políticas, que deveriam vir depois. 7 Dicas Primordiais Pra Passar Em Concursos Públicos , o fracasso posterior em reconstruir o Haiti não é responsabilidade deles. P. Você encontra que a sabedoria dessa operação no Haiti com bem-sucedida é um engano?</p>